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Mostrando postagens de dezembro, 2016

Negócios Alternativos – Chef a Domicílio

           Entrar no mercado da gastronomia pode ser uma excelente alternativa para jovens que estão em fase de prestar vestibular ou para pessoas que amam cozinhar e pretendem mudar de ramo de atuação. A oferta de cursos de graduação e técnicos é enorme e cresce exponencialmente todos os anos. Com isso também são injetados no mercado milhares de “chefs” que normalmente não encontram vagas com remuneração condizente ao seu investimento (cursos e etc..). Seguindo está linha de raciocínio, elaboramos essa série de textos que visa trazer alternativas dentro do mercado da gastronomia para esses profissionais. Já falamos dos famosos food trucks e também das, cada vez mais comuns, marmitarias. Hoje o tema da série é “chef a domicilio”, iremos entender quais os pontos positivos e negativos desta modalidade de serviço e como se fixar no mercado e conquistar clientes!             Atender clientes em casa é um tipo de serviço que vem crescendo cada vez mais e conquistando amantes da

5 dicas para tornar seu RESTAURANTE mais EFICIENTE! – PARTE I

            Quando pensamos em gestão de restaurantes, existe um conceito que deve ser aplicado diariamente nas rotinas. Chamamos de EFICIÊNCIA. Na gestão de um estabelecimento de alimentação haverá sempre uma grande diferença no resultado dos que utilizam esse conceito no dia a dia doa que não utilizam. Para compreender o conceito é preciso entender do que ele é formado. A pirâmide abaixo nos mostra os graus de importância de cada uma das partes que fazem parte da GESTÃO EFICIENTE.                A Eficência é atingida quando os negócios conseguem aliar caracteríscas pessoais de engajamento no estabelecimento com processos administrativos operacionais claros e padronizados. Na teoria fica fácil de entender, mas vejamos onde podemos aplicar esses conceitos na prática. Dica n° 1 – “Manualize” seu negócio.             O neologismo acima representa a atitude de por no papel e tornar regra aquilo que fazemos na prática. “Mas, se eu já faço na prática, porque devo por no